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Inside Sales x Field Sales: Como Otimizar Mais Suas Vendas?

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O dinamismo que tem moldado a sociedade, em decorrência dos adventos tecnológicos, tem ajudado o empreendedor a tomar decisões assertivas e rapidamente, reduzindo custos no processo.

É o caso da modalidade de Inside Sales (Vendas Internas), que  a princípio não consome  tempo de deslocamento da sua força de vendas, permitindo também a expansão do seu raio de atuação, uma vez que essas negociações à distância independem da presença física de ambas as partes.

Acontece que é justamente essa fragilidade do “contato humano” que coloca o Inside Sales versus Field Sales em uma contrastante questão que deve ser ponderada. Para auxiliar, vamos nos aprofundar nessa questão ao longo deste artigo.

Acompanhe!

 

Na balança: Inside Sales x Field Sales

Ao contar com diversas ferramentas que aproximem as suas equipes de vendas do público, como o telefone, Skype, a sala virtual e até mesmo o e-mail e outros aplicativos de comunicação (como o WhatsApp), o Inside Sales modificou a relação vendedor/cliente.

Deixou-a ágil, dinâmica e as vendas consultivas também aumentaram em quantidade e qualidade: todo tipo de informação pode ser obtido de qualquer lugar e a qualquer hora.

Ao passo que  uma conexão com a internet ruim pode colocar a sua negociação a perder, tornando o Inside Sale  frágil no trato com o cliente presencialmente — o que, em muitas vezes, ainda é indispensável.

Mas as conveniências propostas pelo Field Sales batem de frente com a demanda do mercado. Afinal, não existe logística possível que cubra os custos de deslocamento e, tampouco, permita tantas visitas ao dia como o Inside Sales promove. Ainda mais levando-se em conta que o mercado tem despontado com muitas empresas que vendem produtos como um serviço, com cobranças recorrentes isso se torna inviável, analisando o tiket médio dessas ofertas, comparadas com seus custos de atendimento presencial.

Nessa balança, então, como pesar o melhor modelo de atendimento comercial para a sua empresa?

A resposta é simples ora…: Por que não usar os dois?

A prospecção de clientes com a metodologia SMarketing

Não é segredo para empreendedor algum que a prospecção de clientes ficou muito mais acessível e prática com o auxílio da internet.

Afinal, os hábitos de consumo dos usuários são constantemente absorvidos, compilados e monitorados, permitindo estratégias altamente direcionadas ao perfil mais alinhado de clientes com as soluções que você tem a oferecer.

Só que, como vimos, nem tudo se resume às soluções monocromáticas: não é preciso  optar apenas por uma ou outra modalidade. Ao unir ambas as estratégias, todos saem ganhando.

E sabe por quê? Porque você consegue unir o melhor das duas partes: as informações qualitativas com a melhor abordagem para cada cliente em potencial.

É disso que se trata um pouco da metodologia SMarketing — junção de Sales com Marketing. Aqui, sua força de vendas une esforços com o setor de marketing, que vai passar a colher os principais dados de clientes em potencial e direcionar aos vendedores.

Com isso, pode ocorrer uma abordagem via Inside Sales, por exemplo, mas finalizada de modo presencial, para selar o acordo e cativar ainda mais o cliente, criando maior vínculo e portanto maior segurança para ambos.

A prospecção de clientes, portanto, ganha muito mais qualidade, facilitando a abordagem do setor de vendas por meio do conhecimento prévio das necessidades daquele cliente em especial, e como a sua solução pode ser o diferencial pra tornar aquele lead em um cliente.

Em tempos onde o dinamismo tecnológico rege a velocidade do nosso dia a dia, não embarcar nesse trem tecnológico em alta velocidade é o mesmo que observar, da estação, a concorrência se distanciando de você, rumo ao horizonte.

Por isso, é importante lidar com essas transformações de maneira planejada, integrando processos e equipes que possuem objetivos em comum: obter melhores resultados para a sua empresa.

Para auxiliar você a investir os seus recursos com planejamento estratégico e focado em resultados, entre em contato conosco e vamos elaborar, juntos, a melhor solução para aperfeiçoar a prospecção de clientes e impulsionar as vendas em sua empresa!

15 coisas que seu chefe gostaria que você soubesse sobre vendas

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Você se considera um especialista em negociar com clientes ou acredita que está em um contínuo processo de desenvolvimento profissional em vendas?

Caso tenha optado pela segunda resposta, saiba que esse é o tipo de pensamento e de atitude que o seu chefe gostaria que você nutrisse.

E se você não acredita nisso, basta pensar que, há 15 anos — antes da Era Digital enraizar-se em nossa sociedade —, a relação entre vendedores e clientes era completamente diferente.

Vale, portanto, buscar um desenvolvimento profissional  constante — soluções cada vez mais inovadoras a serem praticadas diariamente e, assim, conquistar o seu consumidor.

E, neste post, vamos falar a respeito de 15 coisas que seu chefe gostaria que você soubesse sobre vendas — todas inspiradas no método CHA (Competências-Habilidades-Atitudes). Confira, e desenvolva mais o seu repertório profissional com nossas dicas!

Competências para seu desenvolvimento profissional em vendas

1. Adaptabilidade

Bons vendedores fazem aquilo que todo chefe esperaria dele quando a internet passou a moldar o comportamento dos consumidores: adaptam-se.

Não apenas nisso, mas também nas situações cotidianas, aprendendo a contornar adversidades, influenciar os clientes em sua decisão de compra e compreender as necessidades de cada um para bolar soluções personalizadas para eles.

2. Empatia

Empatia não significa, apenas, um sorriso estampado no rosto. Reflete-se também na postura, na maneira de abordar o cliente e no alinhamento com a identidade da marca onde trabalha.

Isso tudo é um diferencial e tanto que todo gestor procura observar em sua equipe de vendas. Afinal, os vendedores são providenciais instrumentos humanos da empresa e devem agir de acordo com os valores e missão do local em que trabalham.

3. Capacidade investigativa

Com base no que vimos até aqui, uma boa competência que você deve colocar em mente, tendo em vista seu desenvolvimento profissional em vendas, é a capacidade investigativa.

Por meio dela, você fica a par das necessidades, dificuldades e desafios que determinado cliente enfrenta, podendo gerar oportunidades múltiplas de negócio com essas informações.

4. Persistência

Também conhecida como “tenacidade comercial”, a persistência não pode ser confundida com insistência, mas em adaptar as suas propostas àquilo que cada cliente procura.

Assim, seu desenvolvimento profissional em vendas ganha um importante aliado, que é a capacidade de se aprofundar na perspectiva daquele consumidor e encontrar a melhor maneira de solucionar a questão que o levou até a sua loja.

Habilidades para seu desenvolvimento profissional em vendas

1. Seja um bom ouvinte

Um bom comunicador sabe falar bem —como veremos adiante —, mas deve saber, acima de tudo, ouvir seus clientes.

Ao trabalhar o desenvolvimento profissional em vendas nessa habilidade em particular, fica muito mais prático utilizar as competências que mencionamos anteriormente. Experimente!

2. Demonstre mais interesse

Além de um par de ouvidos, ofereça também entusiasmo no atendimento — não confundir com euforia. E não apenas no atendimento, mas em entender as engrenagens do seu negócio.

Isso significa se envolver em todas as etapas do processo produtivo de sua empresa, contribuir para o coletivo se desenvolver, e não apenas em cumprir as suas metas. Isso tudo permite que você seja um vendedor muito mais completo aos olhos do seu gestor.

3. Busque soluções

Habilidade complementar ao que já falamos, mas que vale o reforço: não adianta empurrar qualquer tipo de produto para o cliente. Assim, dificilmente ele voltará para uma nova compra.

O ideal é, ao ouvi-lo e identificar oportunidades, gerar soluções e, até mesmo, antecipar outras que o consumidor sequer sabia que tinha. E isso o vendedor aprende, exclusivamente, buscando trazer conforto ao comprador à sua frente, e não bater suas próprias metas.

4. Seja um bom comunicador

Aqui, incluímos a linguagem corporal e a maneira de se expressar corretamente. Com clareza e objetividade, o vendedor não precisa de enfeites verbais e galanteios — embora possam ser usados — para convencer um cliente.

Trate-o com respeito e ofereça as melhores qualidades dos seus produtos ou serviços, alinhadas com as necessidades do cliente, portanto.

Atitudes para seu desenvolvimento profissional em vendas

1. Tenha foco

Foco, no sentido de tornar o seu tempo mais produtivo, seja agregando mais valor ao seu desenvolvimento profissional em vendas, ou mesmo em auxílio dos colegas de trabalho.

Além disso, é importante entender e assimilar os planos de ação e estratégias da empresa para contribuir com melhores resultados mês após mês.

2. Trabalhe o “não” do cliente

Algo similar à persistência, mas essa atitude significa explorar o não de diferentes maneiras, e cada cliente expressa a negativa de uma maneira singular.

Ao conhecer o seu mercado e os serviços e produtos de sua loja, você pode transformar um não em talvez e, progressivamente, até convencer o consumidor — mesmo que isso aconteça no terceiro, quinta ou décimo atendimento.

3. Tenha objetivos claros

Aliar as metas próprias com as necessidades do consumidor é um grande desafio, mas que pode ajudar no desenvolvimento profissional em vendas.

Principalmente, porque assim o vendedor consegue apontar os diferenciais de sua marca demonstrando interesse no cliente, e não em seu salário ao fim do mês.

4. Saiba comercializar valor

Um complemento ao tópico anterior é saber gerar valor ao seu atendimento e à sua marca. O consumidor, hoje em dia, tem mais interesse em uma experiência de compra, e não no atendimento mecânico de alguém que vai empurrar seus produtos ou serviços a ele.

Apresente os benefícios, soluções e utilidades de sua venda e, com isso, você passa a agregar mais valor àquele atendimento.

5. Tenha paixão

Você pode não estar na empresa dos seus sonhos e, tampouco, ocupando o cargo desejado, mas o desenvolvimento profissional em vendas ajuda você a chegar onde quer.

Por isso, tenha paixão por aquilo que você faz, diariamente, e demonstre isso. É uma das melhores maneiras de se aproximar dos clientes e fazer com que seu chefe perceba outras qualidades em você.

6. Dê valor à sua marca

Alinhe-se, dia após dia, com os valores de sua empresa e use-os para conferir um atendimento mais qualitativo.

Dessa maneira, você ajuda a expor as qualidades de sua marca e, consequentemente, é mais valorizado pelos seus clientes e gestores.

7. Seja um consultor de negócios

Por fim, o reforço de que todos devem aprender sobre desenvolvimento profissional em vendas: não empurre um produto ou serviço qualquer aos seus clientes.

Isso significa ouvi-los, identificar necessidades e conhecer, a fundo, todas as vantagens daquilo que você tem a oferecer. Algo que ajuda a tornar seu atendimento mais personalizado e, a experiência do consumidor, sempre em alto nível de excelência.

E então, conseguiu levar algumas de nossas dicas para serem trabalhadas no dia a dia de sua empresa? Compartilhe conosco as suas opiniões, e nos diga quais outras competências, habilidades e atitudes um vendedor de sucesso deve possuir!

Sua estratégia de prospecção vendas funciona? Métricas para te ajudar

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A relação entre vendedores e seus respectivos clientes já não é mais a mesma de décadas atrás. Principalmente, quando a abordagem agora é motivada pelos hábitos de consumo na internet do seu consumidor.

Afinal, os esforços combinados de outbound marketing e de inbound marketing permitem que a sua equipe de vendas receba uma lista cada vez mais qualificada de clientes em potencial.

Com isso, não podemos nos ater apenas à quantidade de clientes em potencial gerada, mas a sua qualidade. E, assim, é possível observar se as suas estratégias de prospecção de vendas funciona por meio das métricas que vamos analisar neste post. Confira!

1. Ciclo de vendas (médio e por vendedor)

Uma boa métrica para analisar se o setor de marketing está providenciando leads qualificados para a sua equipe de vendedores é por meio do ciclo de vendas.

Com ele, é possível avaliar o tempo médio que seus vendedores levam para concretizar uma venda. E isso ajuda a observar as dificuldades encontradas no percurso.

O ideal é reduzir o tempo do seu ciclo de vendas, para que fique um pouco mais evidente que a prospecção de vendas está alinhada com os objetivos da empresa. No entanto, ao tentar reduzir demais o ciclo, o problema pode estar nas falsas promessas criadas pelo vendedor.

Ao analisar o ciclo de vendas, portanto, estabeleça um tempo médio e passe a identificar quais fatores têm acelerado ou atrasado a conclusão de uma venda.

2. Taxas de conversão

Uma boa estratégia de prospecção de vendas pode ser mensurada também pelas taxas de conversão em cada etapa do seu funil de vendas.

Ou seja: quantos leads repassados pela equipe de marketing avançam à etapa seguinte do funil.

Como cada cliente se encontra em um momento de sua jornada de compras, essa métrica de prospecção de vendas ajuda a identificar onde o seu processo perde os clientes em potencial e onde ele tem sido eficiente.

Dessa maneira, você consegue direcionar melhor seus esforços na etapa em que mais necessita de ajustes e, assim, aumentar o número de conversão de leads.

3. O motivo da perda de um lead qualificado

Da mesma maneira que um atendimento presencial, a prospecção de vendas por meio de estratégias de marketing também pode dar errado em alguma etapa do processo.

E, igualmente ao atendimento em lojas físicas, há como descobrir o momento em que você perdeu a atenção e interesse do cliente em potencial.

Será pelo preço dos seus serviços ou produtos? A falta de comunicação entre o marketing e vendas? A concorrência possui melhores ofertas? São perguntas válidas que, quando solucionadas, ajudam a trabalhar melhor a prospecção de vendas.

Sem falar que perder um cliente nos estágios finais do funil de vendas é um processo custoso para a empresa — que já investiu em diferentes estratégias para manter o interesse do cliente. Mas, isso, veremos no próximo tópico!

4. CAC, LTV e ROI

As siglas podem confundir e até mesmo espantar aqueles menos próximos dos conceitos mais recentes de marketing. Por isso, vamos explicar um a um:

CAC (Custo de Aquisição de Cliente)

O significado da sigla reside no custo que a sua empresa tem da geração de um lead até transformá-lo em um satisfeito consumidor.

O cálculo para isso é feito da seguinte forma:

Somam-se os custos relacionados a vendas e marketing e, então, são divididos pela quantidade de clientes obtidos em um período específico. Ou seja: se você gerou 50 clientes novos em um mês, a um custo total de R$ 2.000, o seu CAC é de R$ 40.

LTV (Life Time Value)

Outra métrica importante de prospecção de vendas, o LTV é a tradução do quanto um cliente gera de valor em um período.

Por exemplo: se, em 6 meses, o consumidor gastou uma média de R$ 150 por mês, seu Life Time Value é de R$ 900.

ROI (Return Over Investment)

O ROI — sigla em português também, mas para Retorno Sobre o Investimento — é, basicamente, o retorno  financeiro obtido de uma campanha de marketing.

O cálculo é o total faturado em um período e subtrair pelos gastos totais da ação. Isso ajuda a observar, em números, tudo aquilo que seus esforços valeram ao fim de cada mês, sendo um bom indicativo de que suas estratégias estão surtindo — ou não — efeito.

Agora, quer saber mais sobre como fazer uma eficiente prospecção de vendas, e personalizada de acordo coma as suas necessidades e objetivos? Entre em contato conosco!

Prospecção de clientes 4 dicas para impactar o seu público-alvo

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Você já deve ter ouvido falar que, hoje em dia, é mais barato reter os atuais consumidores do que prospectar novos clientes, não é mesmo?
Mas, ainda que isso seja verdade, não podemos tirar inteiramente o foco de luz para a relevância da prospecção de clientes. Afinal de contas, aumentar as vendas e desenvolver o seu negócio é uma jornada trilhada pelo equilíbrio na prospecção e fidelização do público-alvo.
E, neste post, vamos analisar algumas ideias interessantes que podem ser aplicadas, em seu negócio, para prospectar clientes com mais planejamento, assertividade e, consequentemente, qualidade. Acompanhe!

1. Saiba com quem você está dialogando

A internet trouxe muitas vantagens em nosso dia a dia — e não estamos falando apenas da possibilidade em pagar contas online e evitar as filas no banco. Uma delas é a possibilidade em saber quem é o seu público-alvo. Mais: conhecer os seus hábitos de consumo.
Dessa maneira, você descobre informações significantes para interagir com ele, como:
• Os objetivos e desafios desse perfil de consumidor;
• Como alinhar as suas soluções com as necessidades do seu público-alvo;
• O tipo de informação que eles mais consomem (o que permite a concentração de suas ações nesses locais — virtuais ou não);
• A melhor abordagem e, também, a adoção do tipo de linguagem adequado a esse perfil.
Por isso, esse planejamento é essencial e se inicia a partir de uma premissa básica: quem você consegue impactar com o seu negócio.

2. Estude mais o seu mercado de atuação

Complementar ao tópico anterior, esta dica se refere mais ao seu ramo de especialização — mas sem fugir muito do alinhamento ao perfil do público-alvo (também conhecido como persona).
Afinal, entender os próprios desafios e oportunidades do setor facilita a estratégia mais adequada para prospectar clientes. E isso vai desde o momento certo para atrair o consumidor por meio de ofertas ao melhor canal de comunicação para abordar os clientes, como:
• Telefone;
• E-mail;
• Redes sociais.
Entre outros meios de abordagem. Algo, inclusive, que nos guia à dica seguinte.

3. Personalize mais as suas estratégias

Pense como um consumidor, por um instante, recorde o quanto você gosta de ser bem atendido e que um vendedor identifique, em seu perfil, a solução para as suas necessidades.
Agora, aplique esse conceito em sua empresa. Claro que não é uma tarefa fácil e, tampouco, que ganhe forma e volume da noite para o dia. Mas, ao entender o mercado em que você está inserido e o seu consumidor, fica fácil entender como impactar cada cliente.
Isso ajuda a enviar um e-mail personalizado, por exemplo, focado nas dificuldades de um determinado tipo de cliente, enquanto, ao telefone, você promove um atendimento focado nos objetivos de outro tipo de cliente.
Atender os mesmos clientes, da mesma forma, é desvalorizar a sua marca. As pessoas estão cada vez mais em busca de experiências completas. E, por isso, essa atenção em suprir a demanda do consumidor é tão valiosa quanto o produto ou serviço em si.

4. Crie um Funil de Vendas

Mais uma dica que se complementa com a anterior e se conecta às outras de maneira lógica. Afinal, como mencionamos, você pode abordar cada cliente de uma maneira única. E isso passa diretamente pela criação de um funil de vendas.
Assim, você consegue harmonizar as suas estratégias e ações em inbound e outbound marketing na medida certa, de acordo com os hábitos de consumo do seu público-alvo.
Isso resulta em mais chances de ser ouvido e compreendido. Melhor: promove a mensagem certa, para o público certo e na hora certa. Você não está apenas sendo ouvido, mas despertando o interesse do seu consumidor.
Agora, acho que você deve ter entendido um pouco mais não apenas a importância da prospecção de clientes, mas os melhores caminhos para atrair novos consumidores até você, não é mesmo?

Caso esteja em busca das melhores soluções para alcançar o seu público-alvo e interagir de maneira qualitativa com as suas dores, objetivos e necessidades, entre em contato conosco!

Como conseguir melhores resultados com SEO

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Quando a internet começou a despontar um dos grandes diferenciais apontados com o uso dessa tecnologia era a possibilidade de encurtar distâncias.

Fato que se comprovou, ao longo dos anos, e foi reforçado por muitas outras vantagens. Hoje em dia, as distâncias são irrelevantes, até, pois a tendência é fazer com que a sua empresa esteja, a todo instante, ao alcance do seu público-alvo.

E a melhor maneira de fazer isso é por meio de uma estratégia sólida e assertiva de SEO — sigla para Search Engine Optimization (ou Otimização dos Motores de Busca, em português).

Veremos, portanto, como esse pode ser o diferencial de sua empresa e como obter os melhores resultados com essa ação estratégica. Acompanhe!

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Entenda o seu negócio e com quem você interage

Para entender, inicialmente, como o SEO pode contribuir para o desenvolvimento do seu negócio, é preciso saber o que é o seu negócio, em que mercado ele está inserido e, posteriormente, quais são os diferenciais de sua marca e o que você pode oferecer como solução aos seus consumidores.

No entanto, isso só vem a partir de uma profunda análise do perfil do seu público-alvo. Afinal, por meio de pesquisas, entrevistas e análises do mercado, você entende quem são aqueles que mais necessitam daquilo que você tem a oferecer.

Consequentemente, você descobre quais são os principais desafios e objetivos desse perfil de consumidor e amplia as possibilidades de descobrir como as suas soluções podem ajudá-lo.

Só assim, você entenderá os pontos fortes do SEO e como eles podem ajudar você a se apresentar da melhor maneira possível para os seus clientes.

Invista nos diferenciais do seu negócio e explore-os

Ao saber o que o seu consumidor enfrenta, você explora melhor as principais características do seu negócio para atraí-lo até você. E, como o SEO é um instrumento fundamental nesse sentido, é importante aliar ambos para que, ao buscar soluções online, a sua marca esteja entre os primeiros resultados dos mecanismos de busca.

Pois, no fim das contas, o SEO bem planejado é o principal cartão de visitas que a sua empresa pode usar para se introduzir competitivamente no seu mercado de atuação. As pessoas procuram por basicamente tudo, hoje em dia, na internet. Quem compreende melhor essa necessidade do seu público-alvo e melhor utiliza o SEO, mais tem chances de aparecer.

Identifique as principais palavras-chave relacionadas ao seu negócio

Além do que falamos anteriormente, é essencial entender quais são as palavras-chave que o consumidor mais utiliza ao buscar por soluções que você pode trazer para seus clientes.

Esse tipo de estratégia pode ser utilizado tanto em seu site quanto nas redes sociais e nos conteúdos publicados em seu blog. Com isso, sua empresa passa a se destacar mais e a ter mais presença digital. Algo que amplia as possibilidades de fazer com que um cliente em potencial chegue até o seu negócio.

Alinhe-se às tendências e promova a conversão

Por fim, para obter melhores resultados com SEO, é importante investir em um site responsivo e funcional, pois a experiência do consumidor que chegou até a sua página vai ser crucial.

Se for uma experiência boa, ele pode navegar por mais tempo. Caso contrário, ele rapidamente vai seguir para a empresa seguinte (basta pensar na facilidade com a qual você navega entre sites em busca da melhor solução para você).

Além disso, suas estratégias devem ser trabalhadas para gerar conversão, que nada mais é do que direcionar o visitante para os seus objetivos e torná-los em clientes.

Isso significa trabalhar o perfil do seu público-alvo para que ele desperte e mantenha interesse no que você tem a dizer. Isso pode vir com:

  • Conteúdos publicados constantemente;
  • Publicações relevantes e alinhadas com as “dores” do consumidor;
  • Presença digital sólida no seu site, blog e nas redes sociais;
  • Interação contínua, agilizada e solícita com o consumidor;
  • Direcionamentos personalizados de ações para o perfil de consumidor.

Assim, gradativamente, você gera melhores resultados com SEO, uma vez que mais pessoas serão atraídas até as suas páginas e, em seguida, seguirão você pela relevância de suas postagens e pelo bom trabalho prestado nesse sentido.

Procure saber um pouco mais sobre as vantagens do SEO e, para entender como personalizar as suas estratégias e converter mais visitantes em clientes em potencial, entre em contato conosco!

4 Motivos Para Você Investir Em Outbound Marketing Também

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A revolução digital que tem guiado os pilares da sociedade contemporânea pode também nublar as nossas ideias para trabalhar com plataformas que não sejam, necessariamente, virtuais.

É o caso do inbound marketing, cujas propostas online passaram a ofuscar as vantagens que o outbound marketing tem a trazer para as suas estratégias. E, verdade seja dita: o uso de um não exclui as possibilidades do outro.

Ambos os modelos podem ser complementares. E, neste post, vamos apresentar 4 motivos para você investir em outbound marketing e reforçar as suas ações. Confira!

1. O outbound marketing chega onde a internet não alcança

Tradicionalmente famoso por cravar propagandas em flyers e em propagandas de TV e no rádio, o outbound marketing também é aquela forma de promoção em eventos, por exemplo, e na prospecção ativa de clientes – presencial ou por contato telefônico.

Isso, por si só, já mostra uma versatilidade ampla, capaz, inclusive, de trazer maior alcance às suas estratégias para atrair mais clientes, fidelizá-los ou vender mais.

 

 

2. Trata-se de um ótimo instrumento para vendas complexas

Vendas complexas são aquelas cujo ticket médio tende a ser elevado, com estratégias dedicadas às grandes marcas do mercado.

E, com estratégias de inbound marketing, esse tipo de ação não costuma ser muito efetivo. Por isso, o outbound marketing, nesses casos, é um diferencial que coloca o seu negócio para negociar de maneira personalizada, próxima e muito bem direcionada.

A combinação de ambas as estratégias, portanto, pode ser interessante para encontrar os principais nichos nos quais você tem interesse em negociar, para então lidar com eles por meio de uma abordagem direta e mais focada nas ações de outbound marketing.

3. Os resultados são imediatos

É claro que a internet trouxe a possibilidade de mensurar, em tempo real, os resultados de suas estratégias. Não à toa, são ações que conversam diretamente com o público-alvo definido para determinada campanha.

Sem falar que o consumidor está mais antenado no mundo virtual: ele procura por tudo que lhe interessa, primeiramente, na internet. As redes sociais também os amparam muito, nesse sentido. Acontece que o outbound marketing pode se destacar como elemento complementar.

E isso se deve pelo fato de que as ações possuem um efeito mais imediato de entrar na percepção do consumidor, ao passo que as estratégias de inbound marketing levam mais tempo e condicionamento do consumidor.

Com isso, entendemos que não se trata de qual ação é “melhor”, mas de como utilizar ambas enquanto o próprio mercado e o consumidor ainda transitam entre esse dois mundos.

4. Trata-se de um modelo para se comunicar com as massas

Muitas vezes, uma empresa pode concentrar diferentes públicos-alvo – algo que ocorre quando uma mesma marca oferece diversos produtos ou serviços.

Nesses casos, o esforço para desenhar uma estratégia de inbound marketing é muito específico, podendo gerar custos múltiplos, bem como uma enorme quantia de tempo investido.

Ao passo que, com o outbound marketing, você se comunica com as massas. Uma qualidade que se diferencia ainda mais pelo discurso direto característico dessa modalidade de divulgação.

Ou seja: mais uma vez fica evidente que não há problema algum em apostar na versatilidade digital do inbound marketing. A questão reside no fato de que o outbound marketing ainda pode ser muito útil ao seu negócio – e de múltiplas maneiras!

Equilibre ações de inbound e outbound marketing

Como vimos, estabelecer uma estratégia diversificada na qual você consegue dialogar com o seu público-alvo de diferentes formas – e todas elas eficientes em um momento ou situação específicos – é um trunfo e tanto pra promover melhores resultados em suas ações de marketing.

E, caso você queira saber um pouco mais sobre o assunto, e descobrir soluções  para o seu negócio, entre em contato conosco ou deixe um comentário, sugestão, crítica que nós responderemos!

6 estratégias de Inbound Marketing que você precisa dominar

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A internet mudou a forma como os clientes vivenciam sua jornada de compra. Se antes para conhecer uma marca ele dependia de anúncios na TV ou outdoors na rua, hoje basta uma pesquisa rápida na internet para conhecer produtos e marcas de todo mundo.
Por isso, empresas de qualquer segmento precisaram mudar a forma como pensavam em marketing. Atualmente, não basta somente investir naquelas técnicas tradicionais; o consumidor de hoje se tornou muito mais ativo no processo de compra, e toma suas decisões baseados naquilo que lê e aprende pela internet.
Pensando em te ajudar a dominar esse novo modelo de marketing, abaixo listamos as 6 estratégias de Inbound Marketing que você precisa conhecer para atrair novos clientes!

 

inbound marketing

 

  Acompanhe 🙂

 

1. Marketing de Conteúdo
O Inbound, ou marketing digital, surgiu em contraponto ao Outbound Marketing, também conhecido como marketing tradicional, que são os anúncios em TV, jornais e revistas, outdoors, panfletos, entre outros.
Se você parar para pensar, essa mudança no marketing faz todo o sentido: hoje em dia o consumidor possui tantas opções de entretenimento, por exemplo, que não hesita em utilizá-las para escapar dos comerciais. Revistas e jornais impressos, então, vem cada vez mais perdendo público e, portanto, força de publicidade.
O consumidor atual não quer mais perder tempo sendo interrompido por publicidades que, muitas vezes, não quer consumir. Ele se informa antes de fazer uma compra e quer se relacionar com uma marca que realmente lhe ofereça valor. É então que surge o marketing de conteúdo, um dos pilares do marketing digital.
O marketing de conteúdo significa criar e compartilhar material de valor para o consumidor, com o objetivo de atraí-lo, transformando-o em lead (oportunidade de venda) e, em seguida, em cliente .
O tipo de conteúdo que você compartilha deve ser relacionado ao que você vende. Assim, você irá educar seu público, para que eles reconheçam sua marca, gostem dela e confiem na empresa o suficiente a ponto de fazerem uma compra.

 

2. Mídias sociais
O Ibope Media divulgou uma pesquisa em que afirmou que 38% dos brasileiros que possuem acesso à internet não conseguem ficar mais do que algumas horas (quando muito) sem dar aquela olhadinha nas suas redes sociais.
Seja o Facebook, Twitter, Linkedin ou outra, a verdade é que uma boa parte de quem compra de você acessa essas redes, e por isso elas possuem um papel importantíssimo nas novas estratégias de marketing.
O objetivo principal de investir em mídias sociais é conquistar a aprovação do seu público com a sua marca. Isso acontece por meio de curtidas, comentários e compartilhamentos, que servem como uma ferramenta de comunicação com seus clientes e potenciais clientes.
Além disso, as redes sociais ajudam a potencializar o alcance do conteúdo que você produz, ajudando a aumentar o nível de engajamento com a sua marca, visto que permitem uma maior interação entre empresa e compradores.

 

3. E-mail marketing
Mesmo com o advento das mensagens instantâneas, seja em menor ou maior grau, os e-mails ainda estão presentes em nossa vida. Pense na sua caixa de e-mail, por exemplo, você passaria um dia sem checá-la? Não, certo?
Acontece que o e-mail ainda é uma forma bastante prática de trocar informações e que, de certa forma, facilita nossa vida. Não é a toa que o e-mail marketing é hoje uma das principais ferramentas do Inbound Marketing e não pode ser deixado de lado por quem quer vender mais.
Essa é uma estratégia acessível, que não exige tanto investimento como em outras mídias, e que possui uma visibilidade muito grande, visto que grande parte da população possui um endereço de e-mail.

 

4. SEO — Search Engine Optimization
Mecanismos de buscas existem desde que a internet foi criada. Porém, foi a partir da criação do Google, nº1 dos buscadores de página, que donos de websites começaram seus esforços para tentar aparecer nos primeiros resultados.
Hoje em dia, ser o primeiro resultado que seu consumidor encontra quando faz uma pesquisa sobre o seu mercado é quase como ter uma propaganda veiculada durante o intervalo da novela das 9 na década de 90.
São os resultados que aparecem primeiro que chamam mais nossa atenção. 94% dos usuários não chegam nem a abrir a segunda página de resultados de uma pesquisa, e foi para garantir que sua empresa não esteja nela que surgiu o SEO, Search Engine Optimization.
SEO é um conjunto de estratégias que busca fazer com que suas páginas sejam melhor rankeadas pelo Google, ou seja, apareçam nos primeiros resultados.
Os critérios do buscador para definir quem chega primeiro são os seguintes: uso da palavra-chave (termo que o usuário busca), qualidade do conteúdo e boas referências de outros sites com autoridade. Isso porque o Google quer apresentar aos seus usuários páginas que tragam valor à sua pesquisa, e quanto mais você for relevante para seu consumidor, mais chances terá de chegar no pódio.

 

5. Fidelização de clientes
Em um mundo cada dia mais conectado, era inevitável que as estratégias de marketing se adaptassem e passassem a focar muito mais naquele que sempre foi o seu alvo: o consumidor.
O consumidor de hoje tem nas mãos ferramentas poderosas para ajudá-lo a tomar uma boa decisão de compra, e esse empoderamento fez com que ele se tornasse mais exigente nas suas escolhas. Ou seja, ganham aquelas empresas que souberem fazer um marketing que ele realmente ame.
E para fazer isso, uma das principais estratégias é a fidelização. Sim, fidelizar é tão importante quanto — se não for mais — do que captar novos clientes. Isso porque quando você fideliza um cliente, além de fazê-lo retornar para mais uma compra, você faz com que ele traga junto mais uma, duas ou até mais pessoas para também comprar de você.
Empreendedores interessados em criar uma cartela de clientes fiéis devem entender que tão importante quanto fechar uma venda é investir em um relacionamento sólido e próximo, que manterá seus consumidores sempre satisfeitos com o serviço prestado.

 

6. Mídia programática
A mídia programática surgiu para unir tecnologia e publicidade, permitindo às empresas fazerem propaganda online de uma forma muito mais poderosa e efetiva do que como ela era feita tradicionalmente.
A publicidade online antes da mídia programática era feita da seguinte maneira: os sites, ou publishers, como são chamados, disponibilizavam os espaços nas suas páginas para compra das empresas que desejavam anunciar neles.
Com o avanço da internet, mais e mais páginas foram sendo criadas, aumentando consideravelmente o número de espaços para compra de mídia e exigindo que o processo de compra de mídia online evoluísse para a mídia programática.
O novo formato oferece melhor custo-benefício para anunciantes, além de automatizar o processo e aumentar a efetividade do anúncio, fazendo com que ele seja exibido para uma audiência ainda mais segmentada.
O marketing se potencializou com o surgimento do Inbound Marketing, se tornando uma estratégia muito mais eficiente para alavancar os resultados de um negócio, que lida hoje com um novo perfil de consumidor super exigente.

E se você curtiu nossas dicas e quer saber mais sobre como o marketing digital pode te ajudar a vender mais, entre contato conosco ou deixe seus comentários abaixo!

Como Ranquear Bem Meu Site Nos Buscadores?

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Otimização para Buscadores (SEO). Clientes em potencial visitando seu site, sem gastar com anúncios para atraí-los. A partir de uma análise criteriosa do seu  …

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Buscadores são a porta de entrada principal de qualquer website que queira aparecer no mundo virtual. Diante de tanta concorrência, hoje, mais do que nunca, é necessário que sejam observadas regras básicas de estruturação de websites e conteúdos, para uma boa presença online.

A maioria dos websites no mundo, são rastreados pelos buscadores, mas dependendo da forma que são estruturados, muitos sequer aparecem ou tem muitas páginas internas que não são percebidas nessas varreduras.

Existem  vários fatores que contribuem para uma indentificação mais clara do seu website para os mecanismos de busca e é isso que qualquer empresa deve se preocupar, para que seu website possa aparecer para o mercado.

Uma busca orgânica é o processo que permite que os usuários da internet, possam realizar pesquisas na rede através das listagens dos motores de busca, ao contrário do que ocorre com listagens de resultados onde pode constar publicidade paga e anúncios, exibidos entre os resultados de procura. Listas de resultados de busca orgânicas são baseadas na relevância de uma palavra-chave de uma página de um website.

1ª Dica- Entenda Quem É Seu Público Alvo

Para exemplificar como os buscadores trabalham, vamos usar uma analogia que é bem esclarecedora. Imagine que você está em uma biblioteca e que você está a procura de um livro. O processo de busca para esse livro, mais otimizado, é buscar por assuntos, que é normalmente a forma de estruturação de nível mais alto e genérico que uma biblioteca possui e a partir disso ir refinando a pesquisa.

Então, se uma biblioteca não tiver uma estruturação de nível mais básico, que leve em consideração esse indexador de busca, é capaz que você leve mais tempo para encontrar o livro desejado e talvez você desista da busca nessa biblioteca.

De forma muito básica, é o que acontece com o website da sua empresa quando os mecanismos de busca fazem essa varredura.

Até ai nenhuma grande novidade. O que complica o jogo é o fato que além do assunto ter conexão com o público alvo que sua empresa está buscando, temos a relevância deste assunto para o público que está buscando, e é ai que entra uma ação que muitas empresas não tem isso claro.

Quem são os meus consumidores?

Essa definição é o ponto de partida, pois ela enseja várias questões que são relevantes até mesmo na estratégia da sua empresa, pois o questionamento que vem em seguida é:

  • Qual o problema dessas personas ou público alvo minha empresa pode resolver?
  • O que elas querem ouvir e o que é relevante para elas?

Esse é o começo, a pedra fundamental da construção da estratégia de qualquer empresa que queira figurar nas melhores posições.

2-   Palavras-chaves

As palavras-chaves são a medida de correlação que os buscadores fazem, para ver o quanto seu conteúdo fala sobre o assunto, sem ser muito superficial ao ponto de não entregar informação/conhecimento  ou ser redundante ao ponto de causar incômodo para os leitores do seu conteúdo.

3- Cuide das imagens do seu site

As imagens postadas no conteúdo, devem designar exatamente o qua elas representam  no contexto e caso essas não sejam carregadas, que informem para esses leitores a que se refere aquele campo que está no momento em branco com o que é denominado de Alt Tag e mais que informar os leitores, diga aos buscadores o que é aquela imagem que está dentro do seu site, pois os algorítmos não entendem imagens e sim textos.

4- Links Externos

Se o seu conteúdos tem referência em outros sites ou blogs e se esses conteúdos contam com um link redirecionando para a sua URL. Isso é chamado tecnicamente de backlink ou link externo que direciona para o seu site.

Isso é como se uma pessoa estivesse comentando com outras sobre você ou seu trabalho e isso tem um peso enorme, pois quanto mais pessoas falando bem e recomendando seu conteúdo nos seus sites/blogs mais os buscadores entendem que seu conteúdo é relevante.

Não confunda isso com linkbuilding, que para as diretrizes do Google, por exemplo, é passível de penalização. Não pensem que o Google não conhece as técnicas de compras comentários e indicações de outros webistes. Isso é uma técnica repudiada pelos buscadores como Google, Bing, pois isso é um método para inflar uma autoridade que seu site tem e que não é real. Não utilize atalhos, pois eles podemo custar caro.

5- Links Internos

Links internos que podem apontar para conteúdos externos e para outros conteúdos internos também ajudam, pois isso denota para os buscadores, uma diversidade de informações que são de suma importância para os leitores e distribui o peso entre as páginas, ranqueando e expondo mais conteúdos que possam ser relevantes para seus leitores e por estar em seções mais internas, acabam passando desapercebidos pelos buscadores e em suma, pelos leitores.

Um exemplo disso é utilizar links na “Home” que é a página principal em qualquer site, para seções como seu blog, para que você direcione as buscas, dando relevência também para esse conteúdo que não está na primeira página.

6- Site Lento

Cuidado com o peso dos arquivos do seu site no carregamento. Imagens devem ser comprimidas para não deixar seu site com o carregamento lento, pois isso é indicador que é levado em consideração pelos algorítmos dos buscadores.

7- Mapa do Site

Para os buscadores, é condição primária que seu site tenha um mapa da estrutura de conteúdo, pois assim ele consegue indentificar os conteúdos de todas as páginas e isso também é tido como um fator de relevância, pois os buscadores entendem que seus leitores também encontrarão os conteúdos que procuram de maneira mais facilitada.

8- Destaque as palavras-chaves

Utilizar o recurso do negrito e itálico também é importante, pois isso  poderá criar em uma correlação das palavras destacadas com o conteúdo do site. Isso  do ponto de vista do leitor, quebra a monotonia na leitura por uma uniformidade no texto;

9- Cuide da Meta tag

Agora um pouco mais técnico, mas muito importante são as Metas tag, ou trocando em miúdos, são as instruções que devem ser inseridas no código HTML do seu website para que programas externos como os buscadores tenham as informações sobre seu website. Essas informações vão no cabeçalho de cada página (Header) e são lidas pelos buscadores.

10- Publique conteúdos originais

Construa a reputação em cima de conteúdos originais e não se torne repetitivo, pois isso também é classificado pelos buscadores e pela sua própria audiência.

Por último, fica a dica: Construa a reputação da sua empresa com base na qualidade e não na quantidade e a sua estratégia digital  deve também refletir essa máxima, pois você não irá se arrepender. Não utilize as métricas da vaidade, como milhões de seguidores que não compram nada e só curtem sua fanpage ou milhões de acesso através de buscas pagas e que não revertem em vendas. Pense nisso.

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Roteiro de ligações: como entrar em contato com seu cliente?

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*Post original postado no blog da Moskit pela Isadora Lopes

Na era da comunicação por texto, as ligações estão ficando cada dia mais impessoais e correm o risco de ficarem esquecidas pelas equipes de vendas. Esse é um erro muito grave que pode colocar tudo a perder, principalmente quando pensamos que a concorrência pode estar – e deve estar – buscando formas para aprimorar o trabalho e captar o cliente antes de nós.

Como fazer ligações de prospecção pode ser um trabalho desafiador, resolvi produzir esse conteúdo para te ajudar.
Eu mesma já tive muita dificuldade em traçar um roteiro ideal para conseguir a atenção do prospect e otimizar o tempo da ligação. Depois de estudar os principais pontos que as cold calls trazem para equipes de inside sale, tracei o seguinte roteiro. Confira nossas dicas e roteiro!

Antes de ligar, faça uma boa pesquisa

A lista para prospecção está na sua mão, mas isso não é suficiente. Um dos principais erros é começar as ligações na “cegueira”, sem saber exatamente com quem vai falar e o que vai ser falado.

Por isso, inicie fazendo uma boa pesquisa sobre o alvo da sua ligação. Sabe a famosa “stalkeada”? Pois é, aqui ela é permitida!
Busque perfil da pessoa (ou empresa) no Facebook, LinkedIn, Instagram. Saiba com quem você irá conversar.
Se o que você tem é apenas o nome de uma empresa, busque ao máximo saber o responsável que você deve procurar ali. Um erro clássico é ligar e pedir para falar com o diretor executivo, por exemplo. Dificilmente você terá sua ligação transferida.

O ideal é conseguir o contato direto do decisor da negociação ou pelo menos de um influenciador.

Depois disso, prepare-se para fazer o primeiro contato!

Saiba o que vai falar

Eu não sei você, mas eu sempre penso exatamente no que vou falar em uma ligação, seja ela pessoal ou profissional.
Como cliente, fico muito insatisfeita quando alguém me liga para oferecer algo e parece não saber exatamente onde quer chegar.

Por isso, trace mentalmente, escreva e treine qual vai ser seu discurso principal para cada perfil de cliente que vai ligar.
Lembre-se que isso é muito diferente de simplesmente decorar algo, até porque ligações decoradas costumam ser terríveis.

Crie rapport

Muito falado ultimamente, o rapport é quando criamos uma conexão de confiança e empatia com alguém. Nas vendas isso é essencial, principalmente se seu primeiro contato é em uma ligação na qual não existe olho no olho e fica difícil transmitir confiança em seu trabalho.

Para isso, tente encontrar pontos de conexão. Você pode fazer isso de diversas formas:

  • Pela cidade onde o prospect mora: Você é de Curitiba, né? Passei minhas últimas férias aí, muito frio hoje?
  • Pelo tom de voz: Use um tom de voz amigável, mas que não seja forçado. O outro lado percebe quando a entonação está sendo fingida.
  • Usando as palavras certas: Dê preferências para palavras que sejam do universo da pessoa com quem você está conversando. Para isso, tente ouví-la ao máximo.

Conduza a conversa

Seu papel aqui é conseguir a atenção de quem está do outro lado da ligação para passar a mensagem que deseja. Para isso, você deve conduzir a conversa.

Muitos vendedores e pré-vendas acabam se perdendo em meio às conversas com os clientes. É comum que quem está sendo abordado tenha uma certa resistência e às vezes tenha falas até mesmos grosseiras, mas isso não pode abalar um profissional.

Roteiro de ligação na prática

Vimos as principais dicas para uma ligação comercial. Mas qual o roteiro ideal para seguir?

Apresentação: Fale seu nome, de onde você e pergunte como vai a pessoa. Crie um primeiro rapport.

Objetivo da ligação: Seja claro quanto ao objetivo da ligação. O cliente possivelmente te dará mais credibilidade se você indicar onde quer chegar.

Discurso comercial: O que você quer dizer sobre seu produto ou serviço? Se tem dúvidas, pense no “discurso do elevador”, que é o cenário em que você encontra alguém desconhecido e tem poucos segundos para explicar o que você faz de uma forma convincente.

Fechamento: A forma como você vai fechar a ligação é crucial. É preciso já deixar margem para o follow-up, ou seja, um próximo contato. Por isso, tenha ganchos para ir levando o cliente aos pontos decisivos da conversa.
“Podemos marcar uma demonstração do produto?” “Qual o melhor horário para meu consultor te ligar?” ou até mesmo perguntas como “Podemos fechar?” são perguntas que, quando a ligação é bem trabalhada podem ter respostas extremamente positivas!

Vamos imaginar uma empresa que vende cursos diversos. Existem cursos de inglês, espanhol, Photoshop e Mídias Sociais.
O gerente da equipe comercial pegou com o marketing uma lista de 200 leads vindas de uma ação de Inbound Marketing e passou 50 para cada um dos seus vendedores. O objetivo é que cada um ligue e ofereça o curso que foi marcado como de interesse por essa lead. Qual seria a melhor forma de iniciar esse contato?

João, um dos vendedores, iniciou procurando seus contatos no LinkedIn. A maioria havia marcado interesse em curso de Mídias Sociais e Photoshop.
Assim ele percebeu que grande parte trabalha em agências ou estava iniciando o trabalho com marketing digital. Decidiu que esse seria seu gancho para iniciar a ligação. A primeira pessoa de sua lista era Aline.

-Bom dia Amanda, aqui quem fala é o João, da Cursos ABC. Tudo bem?

-Tudo bem…

-Que bom! Amanda, eu estou ligando porque você baixou nosso material sobre a necessidade do aperfeiçoamento profissional e colocou que tem interesse em nosso curso de Mídias Sociais, certo?

-Certo.

-Posso te explicar rapidinho como o curso funciona? Nós temos uma turma começando segunda-feira que vem e seria ótimo se você conseguisse iniciar com eles!

-Pode sim, claro.

Aqui é o momento que o vendedor tem seu momento de glória. São poucos minutos para explicar tudo que deve ser explicado em uma ligação de prospecção.
Perceba que a cliente desse exemplo iniciou um pouco receosa, coisa comum quando recebemos uma ligação comercial. Mas conforme o João explicou o objetivo da ligação, ela deu permissão para que ele fizesse seu discurso e possível oferta. Isso mostrou que ele estava conduzindo a conversa.

Sei que cada segmento comercial possui suas particularidades e que um roteiro fechado de ligação ser difícil de seguir. Porém, seguindo nossas dicas você tem menos chances de se perder e mais oportunidades de prospectar os clientes que está buscando.

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*Post original postado no blog da Moskit pela Isadora Lopes